sábado, 17 de maio de 2014

CONSTELAÇÕES SISTÊMICAS E OS SÍMBOLOS DE TRANSFORMAÇÃO

Maria Beatriz Szili







Texto de : Maria Beatriz Szili - Psicoterapeuta na empresa Espaço Events, Clínica Aldeia da Vida, e PSICOTERAPEUTA, COACHING INDIVIDUAL SISTÊMICO FENOMENOLÓGICO INDIVIDUAL E FAMILIAR na empresa Psicoterapeuta e coaching sistêmico individual.

A intenção do meu trabalho é sempre possibilitar temas que, apesar da importância, não são abordados com mais simplicidade, influenciando na vida pessoal de cada um, suprindo as necessidades de encontrar mais bem estar para suas vidas, sem que com isso, precisem corresponder a um repertório acadêmico-teórico que não faz parte de sua vida cotidiana!
Constelações Sistêmicas tem-se apresentado como uma nova possibilidade de conhecimento para o reconhecimento daquilo que pode ser desenvolvido pelas pessoas. A Teoria de Campos de Informação proporciona benefícios diretos para o lado pessoal e profissional. Baseada nas obras de pensadores como Ervin Laszlo, Rupert Sheldrake e Bruce Lipton o desafio maior é de de apresentar o tema para um público diferente que pode ou não serem psicólogos, terapeutas e profissões mais ligadas às ciências humanas ou exatas! Expor ao público de forma clara e com linguagem acessível ao leigo no assunto, este é o objetivo de meu trabalho!
Partindo do princípio de que não somos seres apenas físicos, mas também emocionais, podemos aprender um pouco sobre a teoria integral de tudo, com base na qual podemos concluir que tudo no cosmo está interligado com fortes interações entre si.
A partir disso, esclarecer sobre o “campo morfogenético” do biólogo inglês Ruppert Sheldrake e o campo de influências, aprender que conhecimentos adquiridos ao longo da vida sejam passados, mesmo a distância, para outros indivíduos, tem tudo a ver com nossas vivências culturais brasileiras da espiritualidade, da mediunidade, de nossa diversidade religiosa. Poder reconhecer um campo de forças que atua, entendendo os “papéis” grafados no inconsciente coletivo que Jung denominou de Arquétipos, abre novas compreensões para o reconhecimento de preconceitos antigos, quando incluímos a epigenética de Lipton, que rompe com o conceito de DNA comandando a célula. Para o biólogo existe uma memória celular presente na membrana de cada célula. É através deste pensamento, juntamente com o campo morfogenético que concluímos que somos suscetíveis à diversas influências mesmo de nossos antepassados, e isso pode alterar nossas vidas para melhor ou para pior.
Isso pode ser comprovado através de animais vivendo em ilhas distantes e que com o tempo passam a adotar atitudes em comum, mesmo sem contato físico com os habitantes das outras ilhas.
Podemos, cientificamente, conseguir grandes revelações daquilo que atua sem que tenhamos consciência e principalmente, ampliar nosso campo de atuação em nossa vida para nosso próprio benefício! Essa é a meta de meu trabalho, sem que vc precise “filiar-se” a algum tipo de “irmandade” ou tornar-se “refém” de algum “mestre”.
O fortalecimento depende da disponibilidade em conduzir sua vida no discernimento daquilo que rege nossas interações no campo complexo das relações humanas!
Um grande abraço fraterno!
Com carinho
Consteladora: MARIA BEATRIZ SZILI
Email: consultconstelar@yahoo.com.br

quinta-feira, 15 de maio de 2014

CONSTELAÇÃO FAMILIAR EM JARINU (SP)

O QUE É CONSTELAÇÃO FAMILIAR?

Texto de Mazé Fontes - Assistente Social e Facilitadora de Constelação familiar
No sistema familiar todos estão vinculados por um motivo comum, por algo maior: a VIDA que gerou cada um e pertence a todos. Tudo que acontece a algum dos membros de uma família (a dor ou a harmonia) repercute nos demais. Muitas das dificuldades pessoais, doenças crônicas, assim como problemas de relacionamento, resultam de confusões nos sistemas familiares. O que ocorre é que, ás vezes, inconscientemente incorporamos em nossa vida o destino de outra pessoa viva ou que, no passado, viveu em nossa família e foi excluído (a), esquecido (o) ou não reconhecido (a) no lugar que lhe pertencia, porém, continua na memória da alma familiar. A alma familiar é uma força da vida que garante a todos, no sistema, o direito de pertencer. Não aceita injustiças.  Não exclui. Quem desrespeita esta força se machuca e quem está alinhado (a) com ela navega no fluxo do amor e fica em paz.

A Constelação Familiar, técnica criada por Bert Hellinger (psicoterapeuta alemão) faz isso. Recria a ordem natural da árvore genealógica, localiza e remove bloqueios do fluxo do amor em qualquer geração ou membro da família. Permite a Reconciliação do que veio ANTES com o que vem DEPOIS de tudo. Devolve a PAZ!  A PAZ do EU retorna ao sistema. Em síntese, Constelação familiar é uma terapia do amor do espirito. Conheça!

terça-feira, 6 de maio de 2014

A RELAÇÃO COM A MÃE


Compartilhando com Amanda Menegazz – Facebook - linha do tempo c


Entrevista a Bert Hellinger realizada por Esther Lak em Novembro de 2005
 Fonte: Un camino hacia la Felicidad
Tradução do espanhol por Eva Jacinto 

Como podemos ser felizes ou encaminharmo-nos para a felicidade?
A felicidade começa muito precocemente, começa com a mãe e é mantida na relação com ela. O caminho da felicidade interrompe-se quando perdemos o contacto com a mãe, também com o pai, é claro, mas este está em segundo lugar. Pode observar-se, por exemplo, às vezes faço-o quando estou a ver televisão: olhamos para os actores ou para os que estão a falar na televisão e então a minha mulher pergunta “que relação tem este com a mãe dele?”. Pode ver-se de imediato: os que estão em conexão com a mãe brilham, têm uma expressão de alegria e são amados pelos outros, isto nota-se facilmente. Quando alguém vem dizer que não se sente feliz, eu pergunto-lhe sobre a sua mãe, pelo relacionamento que tem com ela. Tenho no meu coração a mãe desta pessoa, imediatamente presente com respeito, e como eu a respeito, posso levá-lo até ela e em breve começa também a irradiar, a brilhar. Este é um caminho para a felicidade.

 A relação com a mãe é reparável? Para muitos ela é uma relação de conflito.
Os conflitos são necessários. Muitas relações com a mãe estão bloqueadas porque temos expectativas em relação a essa pessoa que vão para além do que se pode esperar de um ser humano. Se os pais fossem perfeitos, se a mãe fosse a ideal, não seríamos capazes de viver, não teríamos a força para viver. Somos capazes de viver porque os nossos pais têm falhas. Isso é o que nos introduz na verdadeira vida, ou seja, amamos os nossos pais assim como eles são, exactamente como eles são, e assim tornamo-nos felizes.

Estava a pensar se tudo o que recebemos dos nossos pais, as coisas que nos ferem, por exemplo, se tudo é perdoável?
Um filho que perdoa está ao mesmo tempo a acusar os pais. Está a colocar-se acima deles e assim perde-os, bem como ao seu destino e à sua felicidade. Se posso admitir tudo o que acontece, dizer-lhe sim, o sucedido converte-se numa força; quando o rejeito ou o perdoo, fico frágil, coloco-me acima e ao mesmo tempo permaneço pequeno.
Maternity - P. Picasso,1963
 Então a aceitação não significa colocar-se por debaixo numa situação?
Não é o mesmo que aceitar, estou a dizer-lhe sim, quando aceito sou passivo, quando digo sim sou activo e ao dizer que sim algo se transforma, enquanto que ao aceitar nada se transforma. Esta é uma diferença muito importante.
 Se existisse em mim um brilho, pelo tipo de relacionamento que tenho com a minha mãe, o que aconteceria com a minha mãe em relação a mim?
Ela, com é evidente, está também feliz; sobretudo porque se abre o coração da mãe e o seu amor pode fluir para ti, os dois vão estar felizes.
Um homem disse-me certa vez que a mãe dele o odiou quando ele era pequeno. Ela morava muito perto do local onde estávamos a fazer o seminário e então eu disse-lhe “vai visitá-la”. No dia seguinte ele voltou, estava radiante e eu disse-lhe “mas o que é que fizeste?”, “fui visitá-la e disse à minha mãe : eu estou feliz por me teres dado à luz…”, e a mãe brilhava, irradiava e ele também. Tão fácil é a felicidade.
 Como nos preparamos então para ser boas mães ou sermos as mães que queremos brilhar nos olhos dos nossos filhos?
Muito simples: amar a nossa própria mãe. Agora tu também brilhas…
Para fechar esta nota, queria perguntar sobre como fica o lugar do pai, uma vez que falamos somente do lugar feminino. O pai tem uma demanda, tem protagonismo, ou pelo facto de a mãe ocupar este lugar o seu papel é complementar?
Sim, o pai está em segundo lugar. Mas hoje em dia os pais estão muitas vezes excluídos e o pai que está excluído põe a mãe triste, fá-la infeliz. Para a mãe estar feliz, ela tem que respeitar e amar o pai e isso nem sempre é simples, porque os homens são diferentes, e temos de os amar assim como são – diferentes. E as crianças precisam do pai, para a felicidade é necessário que elas possam ter o pai. Então, as crianças felizes são aquelas que são olhadas pela mãe e a mãe, através desta criança, ama também o pai; e o pai olha para os filhos e através deles ama também a mãe. Essas crianças são crianças felizes.



sexta-feira, 18 de abril de 2014

PNL -ENSINANDO COM A LINGUAGEM DO CÉREBRO


PROFESSORES PRECISAM MAIS DO QUE O CONHECIMENTO DE SUAS MATÉRIAS
Artigo de Richard Bolstad (*)
Entre os anos 50 e 80, a terapeuta Virginia Satir era uma das pessoas mais influentes no desenvolvimento do novo campo de Relações Humanas. Frequentemente chamada a avó da Terapia Familiar, Satir auxiliou milhares de casais e famílias a resolver velhos conflitos, e criar uma vida em comum mais prazeirosa. No seu campo ela era uma especialista, mas Satir tinha um problema - ela não conseguia ensinar o que ela fazia para os outros. Centenas de pessoas eram treinadas por ela, mas quando eles deixavam seus seminários, normalmente não tinham habilidade de copiar o que ela tinha feito.
Um dia Virginia Satir estava demonstrando frente a um grupo de estudantes de psicoterapia. Ela parou de falar com o casal com o qual estava trabalhando, e perguntou se algum dos estudantes poderia continuar, usando seus métodos. Um por um, os estudantes tentaram auxiliar o casal, mas nenhum deles parecia saber como Virginia escolhia o que dizer. No fundo da sala, um jovem estava gravando a sessão de treinamento. Ele era Richard Bandler, um programador de computador e estudante de linguística na Universidade da Califórnia e não tinha treino algum em psicologia. Finalmente, após os estudantes de Satir terem falhado, Bandler veio à frente da sala e ofereceu-se para falar com o casal. Surpreendentemente ele parecia saber exatamente como Virginia estava construindo suas questões e sugestões para o casal. Ouvindo-o era como ouvi-la. Os psicoterapeutas estavam perplexos. Quem era este jovem e como tinha ele apreendido tão precisamente o método de Virgínia Satir ?

Em 1976 Richard Bandler e o professor de linguística John Grinder escreveram o primeiro de vários livros explicando suas descobertas sobre comunicação, mudanças em pessoas e ensino.
O primeiro livro deles, chamado A Estrutura da Magia (Bandler e Grinder, 1977) explicava que, pelo entendimento das "linguagens" internas do cérebro (neurolingüística) qualquer um poderia aprender a atingir os excelentes resultados dos melhores comunicadores, professores e terapeutas. Antes da publicação Bandler e Grinder mostraram cópias de seus livros aos especialistas, cujas habilidades eles modelaram, pessoas como o médico hipnoterapeuta Milton Erickson, o antropólogo Gregory Baterson e certamente Virginia Satir. Os comentários de Satir, que citarei adiante, transmitem o arrebatamento que professores em todo mundo tem relatado desde então, de como eles apreenderam, a "estrutura da magia" da Programação Neurolingüística.
O QUE A PNL OFERECE AOS PROFESSORES

Para os professores a PNL oferece três importantes benefícios:
1- Fornece um novo modelo de como as pessoas aprendem. O exato entendimento da forma como o cérebro trabalha pode ser comparada a um "Manual do Usuário" de um computador.
Sem o manual você sabe que o computador tem uma vasta memória e pode fazer coisas admiráveis. Se você fica "tentando cegamente", você eventualmente acaba "tropeçando" nestas coisas admiráveis. Mas com o manual você pode escolher exatamente o que você pode fazer, e ter o computador operando perfeitamente todas as vezes.
Em PNL, nós sabemos os programas (ou estratégias, para usar um termo da PNL) nos quais excelentes estudantes tropeçaram acidentalmente: a estratégia que soletradores exímios usam para memorizar palavras; a estratégia que leitores entusiastas usam para ler rapidamente seus livros em uma fração do tempo e assim por diante.
2- Todavia, o ser humano é mais do que um computador.
Aprender e criar funcionam melhor quando a mente do estudante está livre da distração, quando está em estado de calma e alerta quase meditativos. Pesquisas mostram que conseguindo que os estudantes relaxem no inicio de cada sessão de estudo, o seu rendimento aumentará 25%. A PNL nos fornece algumas maneiras notáveis de colocar os estudantes rapidamente naquele estado.
3- Se a PNL apenas nos desse estas novas poderosas formas de aprendizado para os estudantes, ela já teria merecido seu lugar no centro da revolução da aprendizagem. Mas a PNL fornece também um modelo inteiramente novo do que é o ensino, de como os professores mais eficazes são hábeis em criar o senso de "rapport" com seus estudantes, de motivá-los e inspirá-los a alcançar o seu melhor. Num mundo onde o professor compete com a TV, o vídeo-game e a cultura popular pela atenção do estudante, isto não é pouco. A PNL mostra como utilizar cada um de seus movimentos e cada uma de suas palavras de maneira que ajudem você a conseguir que seus estudantes acreditem e se tornem famintos de aprender.
A PNL não é uma técnica; é uma centena de técnicas no contexto adequado, que faz com que elas tenham sentido. Este artigo dá apenas uma amostra das idéias das quais você pode tirar vantagem.
O SENTIDO DA APRENDIZAGEM
Aqui vai uma simples experiência que explica o modelo da PNL, de como funciona a sua neurologia (ou para usar um termo menos formal, seu "cérebro").
Pense em um limão fresco. Imagine um agora em sua frente, e sinta como é pegá-lo em sua mão. Pegue uma faca e corte uma fatia e ouça o leve som do suco escorrendo. Cheire o limão, enquanto você leva a fatia até sua boca e dê uma mordida. Sinta o gosto ácido da fruta. Se você na realidade se imaginou fazendo isso, sua boca está agora salivando. Por que ? Porque seu cérebro seguiu suas instruções e pensou, viu, ouviu, sentiu, cheirou e provou o limão. Seu cérebro "tratou" o limão imaginário como se ele fosse real, e preparou a saliva para digeri-lo. Ouvindo, olhando, sentindo, cheirando e provando são as "linguagens" naturais da sua neurologia. Quando você usa estas linguagens, sua neurologia considera o que você está pensando como "real".
No passado alguns professores pensavam que aprender era apenas uma questão de "pensar" sobre o assunto, de usar palavras. Mas quando estudantes aprendem, eles estão usando os 5 sentidos básicos, assim como a 6a. linguagem do cérebro - as palavras. Na PNL as seis linguagens do cérebro são chamadas de :

VISUAL                                                 (vendo as imagens)
CINESTÉSICA (K)               (sentindo as emoções do corpo)
AUDITIVA                            (ouvindo os sons)
OLFATIVA                            (cheirando fragrâncias)
GUSTATIVA                        (provando os gostos)
AUDITIVA-DIGITAL          (pensando em palavras ou conceitos)
Alguns estudantes usam muito pensar em palavras (auditivo-digitais). Eles querem saber a "informação" que você está lhes dando. Mas para outros estudantes, poderem "ver a imagem" do que você está lhes mostrando (visual) é mais importante. Outros quererão "sintonizar com os temas principais" contidos nas suas palavras (auditivos) ou "agarrar-se com a lição" e "trabalhar vivenciando os exemplos" (cinestésico). Se você ouvir as palavras que os estudantes usam, na realidade elas lhe dirão quais são os seus sistemas sensoriais favoritos para representar sua aprendizagem (chamado em PNL de Sistema Representacional Preferido). Professores eficazes aprendem "a falar em cada um dos sistemas representacionais" (Bolstad et alia, 1992 p.72).
A PNL dá a você inúmeras formas para alcançar os estudantes que você tem em sala de aula. Se há alguns de seus alunos que parecem não aprender, você pode não estar ensinando no sentido em que eles pensam. Por exemplo, para atingir os visuais você poderá escrever as palavras na parte superior do quadro e desenhar mais diagramas. Para atingir os auditivos, você pode escolher mais discussões e usar música. Cinestésicos gostam de se movimentar (você provavelmente já os notou) e eles gostarão de serem aproveitados em atividades como dramatizações.
Você pode ajustar sua linguagem para combinar com cada um dos sentidos principais (se você não percebe isso, você pode estar perdendo uma chance importante de sintonizar com alguns de seus alunos mais "desafiantes"). Quando você usa todos os três sentidos mais importantes em sua sala de aula, os cérebros de seus alunos serão mais profundamente ativados. Eles ficarão sedentos de seus ensinamentos, tal qual sua boca salivou por aquele limão.
O SENTIDO ADEQUADO PARA O TRABALHO
Como os poliglotas (pessoas que falam frequentemente várias línguas) lembram entre uma dúzia de idiomas de que língua provém cada palavra? É mágica? No passado muitas pessoas tinham como certo de que havia algo diferente na neurologia do poliglota, algo que os fazia naturalmente mais hábeis para guardar cada língua em separado. Hoje, estudos de PNL (Dilts e Epstein, 1995 p.222) mostram que os poliglotas prestam especial atenção aos seus sistemas sensoriais auditivos e cinestésicos. Eles usam um tom de voz e um conjunto de posturas corporais diferentes para cada idioma. Alguém que usa apenas o sistema visual (e tenta ver cada palavra que dizem como se ela estivesse escrita) não vai achar tão fácil tornar-se fluente em vários idiomas.
Assim como o software Windows pode ser instalado em qualquer computador compatível, assim a "estratégia" que os poliglotas usam pode na realidade ser instalada em qualquer outra pessoa. Se é possível na neurologia de uma pessoa, é possível na de qualquer uma. Tudo que precisamos saber é exatamente que distinções sensoriais a primeira pessoa usa, e em que seqüência. Para "instalar" uma nova estratégia, a PNL usa uma série de descobertas inéditas sobre o que acontece quando uma pessoa usa cada sistema sensorial. Por exemplo, nós usamos o fato de que os olhos de uma pessoa se movem diferentemente dependendo através de que sentido ela está obtendo a informação.
A facilidade com que uma nova estratégia pode ser instalada é demonstrada por uma pesquisa feita na Universidade de Moncton no Canadá (Dilts e Epstein, 1995 p.409). Aqui a quatro grupos de soletradores médios pré-testados, foi dado o mesmo teste de soletração (usando palavras inventadas sem sentido e desconhecidas para eles). Cada grupo tinha instruções Diferentes.
Grupo A: simplesmente aprender as palavras.
Grupo B: visualizar as palavras como método de aprendê-las.

Aos outros dois grupos C e D, a instrução era olhar em uma certa direção enquanto eles visualizavam.
Grupo C: olhar para cima à esquerda (posição dos olhos que segundo a PNL auxilia a memória visual).
Grupo D: olhar para baixo à direita (posição dos olhos que segundo a PNL auxilia a sentir cinestesicamente, mas pode esconder a visualização).
O grupo A teve o mesmo rendimento que seu pré-teste. O grupo B rendeu 10% a mais. O grupo C rendeu 20 a 25% a mais. O grupo D teve resultado 15 % pior!
Este estudo confirma 2 asserções da PNL:
a) a direção para onde o aluno dirige os olhos, decide qual o sistema sensorial em que ele vai efetivamente processar a informação.
b) visual recordado é o melhor sistema sensorial para aprender a soletrar em inglês.
Mais do que surpreendente, isto demonstra que os estudantes podem ser ensinados com sucesso (em 5 minutos) a usar uma estratégia sensorial mais eficaz. Para um estudante cinestésico com um desempenho medíocre em soletrar, isto trará um resultado positivo imediato de 35 a 40%. Curiosamente em um teste final, algum tempo depois (um teste de retenção de aprendizado), os resultados do grupo C permaneceram constantes, enquanto os resultados do grupo A caíram 15%, uma queda consistente com os estudos de padrão de aprendizagem. A diferença final na memória entre os dois grupos foi de 61%.
Da mesma forma, qualquer estratégia de aprendizado pode ser "modelada" de estudantes excelentes e ensinada a outros num tempo mínimo.
O ESTADO EM QUE A APRENDIZAGEM OCORRE NATURALMENTE
Pesquisas mantém a crença de especialistas de aprendizagem acelerada que a habilidade dos estudantes para memorizar novas informações aumenta mais de 25% apenas levando-os ao estado de relaxamento (ex. Jensen, 1994 p.178). Aprender novas informações não é tanto o resultado de um esforço concentrado pela mente consciente, mas muito mais o resultado de uma atenção relaxada, quase inconsciente. Crianças aprendem canções infantis e canções dos comerciais da TV não estudando-as conscientemente, mas apenas porque elas estão relaxadas enquanto elas as ouvem. Você anda de bicicleta, não pensando sobre o equilíbrio a cada momento, mas confiando em suas respostas inconscientes.
O que a PNL oferece ao professor é a habilidade para, sem resistência e rapidamente, levar os alunos a este estado de relaxamento. As habilidades da PNL que alcançam isto foram modeladas do hipnoterapeuta Milton Erickson. Elas são similares às técnicas desenvolvidas em Sugestologia do hipnoterapeuta Georgi Lozanov. Um Practitioner de PNL aprende a falar de tal forma que os estudantes relaxam sem ter que usar as técnicas formais de relaxamento ("você está ficando cada vez mais relaxado, seus pés.....etc."). O resultado é como ligar a memória de seus alunos na 1a. marcha nos primeiros minutos em sala de aula. (Veja Bolstad et alia, 1992 p.33, para um exemplo deste processo de relaxamento.)
Uma das formas básicas que a PNL usa para colocar os estudantes dentro deste estado mental é a Aqui temos um exemplo do que eu considero ancoragem. As vezes quando você está ouvindo rádio, você ouve uma canção que não ouvia há anos, uma canção que foi sua favorita há muito tempo atrás. Ao ouvi-la, todas as sensações daquele tempo podem voltar, até o som das velhas vozes e as imagens daqueles lugares preferidos podem ressurgir. "A ÂNCORA" da canção levou você de volta àquele "estado". Da mesma forma, quando você volta a visitar sua antiga escola, a âncora traz de volta a sensação de ser de novo estudante (nem sempre tão positiva, como no caso da canção!).
ANCORAGEM.
Uma vez entendido este processo, você poderá projetar âncoras poderosas que farão com que instantaneamente seus estudantes sintam-se confiantes, curiosos e ávidos por aprender. Até tocar a mesma música no início de cada uma de suas aulas auxiliará seus alunos a atingirem rapidamente aquele estado mental adequado para o assunto. (Bolstad et alia 1992, p.24)
COMUNICANDO SEU ENTUSIASMO PELO APRENDIZADO
No início deste século, vendedores bem sucedidos foram considerados como se tivessem um carisma inexplicável, um magnetismo pessoal, que fazia com que os outros comprassem deles. Nós agora sabemos que este carisma pode ser ensinado. Que quando novos executivos aprendem a linguagem corporal e os padrões verbais de vendedores de sucesso, suas próprias vendas começam a crescer.
No passado, este tipo de habilidade não estava disponível para os professores. Minha crença como trainer de PNL é que os professores tem ainda mais direito de serem habilitados para motivar pessoas do que o pessoal de vendas. Assim como nenhuma organização moderna deixaria seu pessoal de vendas sem treinamento nesta área, nenhuma escola pode dar-se ao luxo de não ensinar seus professores como motivar os alunos. Em um certo sentido, nós vendemos o futuro. A vida que nós e nossas crianças usufruiremos depende da nossa habilidade de inspirá-los e entusiasmá-los com o prazer de aprender.
A PNL está continuamente desenvolvendo e expandindo novas técnicas de ensino como metáforas, ancoragem corporal baseada em música e mapas mentais. Mas a PNL é muito mais do que "a mais importante caixa de ferramentas da comunicação da década" (Jensen, 1994). É toda uma nova forma de pensar sobre ensino em particular e comunicação em geral. Nesta nova forma, ensino é um processo de "construir rapport e então liderar" (Bolstad et alia, 1992 p.78).
RAPPORT é o sentimento de compreensão compartilhada que bons amigos e colegas de trabalho constroem às vezes. Resulta numa legitima ânsia para cooperar e seguir a liderança de outros. Se você se lembrar do tempo em que admirava de fato um professor e divertia-se na aula dele, você conhece o sentimento de rapport. Você provavelmente tornou-se interessado nas coisas em que seu professor estava interessado, e era altamente motivado a seguir às sugestões dele.
O rapport é criado ao igualar o comportamento de seus estudantes. Isto significa praticar atividades junto com eles, usando exemplos que já são interessantes para eles, usando seu sistema sensorial preferido. Quando você os ensina, usando gestos e posições corporais similares as deles, ajustando sua voz a uma velocidade e tom semelhantes e até respirar no mesmo ritmo. Se estas coisas lhe parecem um pouco estranhas no início, note que você faz isso naturalmente com seus amigos mais íntimos. Sempre que as pessoas constroem o rapport, elas igualam cada uma o comportamento da outra.
Liderança é o processo de levar os estudantes a seguirem suas sugestões. Se você está em rapport, os estudantes farão isto facilmente. Antes, os professores diziam que os estudantes que não seguiam suas sugestões, eram estudantes "resistentes" ou "desobedientes". Faz mais sentido dar-se conta que quando os estudantes não seguem a liderança, significa apenas que eles ainda não estão em rapport suficiente com você. Isto é algo que você pode mudar, quando você aprender as habilidades de rapport da PNL.
Professores de sucesso são também hábeis em usar elegantemente sua linguagem levando os estudantes a aprender e mudar. Quando estudamos professores habilidosos, descobrimo-los usando sua linguagem com cuidado para criarem o tipo de representações internas (imagens/sons/sensações/etc.) que eles desejam que seus alunos tenham. A fim de entenderem o que você diz, seus alunos fazem uma representação interna de suas palavras.
Aqui está um exemplo. Se eu digo a vocês: "Não pensem em um limão suculento!", a fim de compreender minha sentença, você, primeiro faz uma representação interna de um limão suculento. Se eu acrescento: "Agora não sinta o gosto forte deste limão!"- suas bocas podem começar a salivar - embora eu tenha dito que não fizessem isso. Quando os professores dizem: "Não esqueçam seu dever de casa!", os alunos tem que imaginar esquecê-lo. Seus cérebros estarão mais predispostos a esquecer. Se você quer sugerir que seus alunos façam seu dever de casa, o errado é dizer: "não esqueçam", enquanto que o certo é: "Lembrem seu dever de casa".
Professores hábeis estruturam cada uma de suas palavras de forma que elas produzam a representação interna que eles desejam que seus alunos tenham. Esta arte, chamada "SUGESTÃO" em hipnose, é muito poderosa. Contudo, não quero sugerir que vocês agora aprendam sugestão, porque vocês podem fazer isso quando lerem o próximo livro de PNL.
RESSIGNIFICAR (mudar o significado de uma experiência descrevendo-a de forma diferente) e metáforas (contar historias para oferecer aos estudantes novas opções) são outros exemplos de como professores hábeis usam sua linguagem para fazer com que os estudantes criem representações internas úteis (O'Connor & Seymour, 1996, p.183). Por exemplo, muitos estudantes acreditam que quantos mais erros cometem, pior é o seu aprendizado. Como metáfora, seguidamente eu lhes conto sobre Thomas Edison, que tentou 10 mil maneiras diferentes antes de encontrar aquela que faria a lâmpada elétrica funcionar. Ele dizia que isto foi a chave da sua brilhante invenção; que ele estava disposto a encontrar 9.999 maneiras que não fariam funcionar a lâmpada. Erros são o segredo do gênio! (A última frase é uma "ressignificação". Ela muda o significado dos "erros".)
PNL: UM NOVO CAMPO E
UMA FERRAMENTA PARA NOSSA PROFISSÃO.
Ao ler as descrições acima, você pode pensar "Bem, eu já faço algo disto." Isto é parte de porque a PNL é tão poderosa. A PNL o auxiliará a identificar o que você já faz bem, e assim poderá repeti-lo até com os estudantes mais difíceis e com os assuntos mais desafiadores.
E é por isso que Virgínia Satir, uma das primeiras professoras estudadas pela PNL, disse em sua apresentação na "Estrutura da Magia" (Bandler e Grinder, 1977): "seria difícil para mim escrever esta apresentação sem deixar transparecer meu próprio sentimento de entusiasmo, espanto e emoção. Há muito tempo sou professora de Terapia Familiar e também me dedico à clínica e à teoria do assunto. Isto significa que tenho visto ocorrerem modificações em muitas famílias, e estive envolvida no treinamento de muitos terapeutas familiares. Tenho uma teoria sobre como faço a mudança ocorrer. O conhecimento do processo foi agora admiravelmente avançado por Bandler e Grinder, os quais podem falar, de um modo que pode ser concretizado e medido sobre os ingredientes do que entra para tornar o como possível." (Satir in Bandler e Grinder, 1977, p.12).
(*) Richard Bolstad é professor de PNL, psicoterapeuta, e hipnoterapeuta.  Tem  treinado mais da metade dos praticantes de PNL em sua terra natal, Nova Zelândia. Ensina PNL cada ano em 4 continentes. Ele é o co- autor dos livros Communicating Caring , a estrutura da personalidade . Seus livros são publicados em várias línguas , na Ásia , na Europa e no Oriente Médio. Ele também publicou inúmeros CDs de áudio, DVDs e vários artigos em revistas internacionais . É um instrutor certificado por 5 organizações internacionais de ensino hipnose , PNL , Comunicação Transformadora e Técnicas taoísta de  cura. Ele é o criador do RESOLVE e modelos força pessoal para uso PNL.
BIBLIOGRAFIA:
1.Richard Bandler and John Grinder, A Estrutura da Magia, Ed. Guanabara Koogan, 1977.
2.Richard Bolstad, Margot Hamblett, Te Hata Ohlson and Jan Hardie, Communicating Caring, Longman Paul, Auckland, 1992
3.Thomas Cleary, The Japanese Art of War, Shamballa, 1992.
4.Robert Dilts and Todd Epstein, Dynamic Learning, Meta Publications, Capitola, 1995.
5.Eric Jensen, The Learning Brain, Turning Point for Teachers, 1994.
6.Joseph O'Connor and John Seymour, Treinando com a PNL, Summus Editorial., 1996.
Richard Bolstad é Trainer de PNL na Nova Zelândia.
E-mail: nlp@chch.planet.org.nz
www.transformations.net.nz
Publicado em "O Golfinho" Nº 30 abril/97.
Tradução: Evanice L. Pauletti
Revisão: Maria Helena Lorentz

domingo, 13 de abril de 2014

O DNA É INFLUENCIADO POR PALAVRAS (SOM) E FREQUÊNCIAS.







O Raio Azul, o primeiro raio, a cor do raio da vontade e o poder do Verbo Criador: “E disse Deus: Haja luz; e houve luz.” Gênesis 1:3
O DNA humano é uma Internet BIOLÓGICA e superior em muitos aspectos a uma rede artificial.
A mais recente pesquisa científica russa, direta ou indiretamente, explica fenômenos como a clarividência, a intuição espontânea e atos remotos de cura, auto-cura, as técnicas de afirmação vocal (decretos), a luz incomum / aura em torno de pessoas, influência da mente/pensamentos sobre padrões climáticos, e muito mais.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam”  João 1:1-5

O DNA é influenciado e reprogramado por palavras e freqüências (O Poder do Verbo )
Fonte: http://quantumpranx.wordpress.com - Por Grazyna Fosar e Franz Bludorf – Quantum Pranx

DESCOBERTAS DA RÚSSIA SOBRE O DNA: VERSÃO ORIGINAL
… Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências/som (O Verbo) SEM remover e substituir um único gene, ou sem a prática da medicina invasiva convencional.
Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não era estúpida (como os cientistas conseguem ser na maioria das vezes), se juntaram a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% do assim chamado “DNA lixo”. Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! 
Segundo eles, nosso DNA não é apenas responsável pela construção do nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e de comunicação. Os lingüistas Russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis, seguem as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática.
Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e estabelecem regras como as nossas linguagens. Assim as linguagens humanas não surgiram coincidentemente, são um reflexo (efeito) do nosso DNA inerente. O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo].
O resultado foi:“Cromossomos vivos funcionam como solitônicas / computadores holográficos que usam a irradiação Laser do DNA endógeno”. Isso significa que eles conseguiram, por exemplo, modular a freqüência de certos padrões em um raio laser e com isso influenciar a freqüência do DNA e, assim, a própria informação genética. Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária.
Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A Substância viva (DNA no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas. 
Isso explica finalmente e cientificamente por que as afirmações, ORAÇÕES, os decretos, recitação de mantras, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos seres humanos e em seus corpos. É perfeitamente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem humana (o poder do Verbo). Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e inserem-nos em outra parte, os Russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das adequadas freqüências moduladas de rádio e luz e assim reparar defeitos genéticos. 
Pjotr Garjajev e seu grupo de pesquisa conseguiu provar que com este método cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma. Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã para embriões de salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA! 
Desta forma, toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai “cirurgicamente” e se reintroduz genes simples do DNA. Isto representa uma revolução inacreditável e uma transformação mundial e sensacional! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte cirúrgico arcaico!(dissecação) Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas. 
Os professores espirituais conheceram por eras que o nosso corpo e a manutenção de sua saúde é programável pela NOSSA PRÓPRIA linguagem, palavras e pensamentos e a VONTADE. Isto foi agora provado e explicado cientificamente. É claro que a freqüência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem-sucedidos ou podem fazê-lo sempre com igual força e resultado. A pessoa individualmente deve trabalhar nos processos internos e na maturidade (isso significa EVOLUÇÃO), a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o seu DNA. Os pesquisadores Russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a freqüência correta.
Mas quanto mais desenvolvida a consciência de um indivíduo é, menos necessidade há para qualquer tipo de dispositivo! (TECNOLÓGICO) Pode-se conquistar (Criar) estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente parar de rir de tais idéias e confirmará e explicará os resultados. E não termina aí. Os cientistas Russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca (Wormholes) magnetizados!
Buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas que se extingüiram ao explodirem/implodirem). Estes são conexões com ligações instantâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação (e coisas podem ser transportadas) pode ser transmitida fora do espaço e tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e transmite-os à nossa consciência.
Este processo de hipercomunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo (mente inferior voltada para FORA, para os fenômenos externos) impede a hipercomunicação bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil (por isso a meditação é fundamental para se acessar outros níveis de consciência/a mente superior INTERNA) Na natureza, a hipercomunicação sempre foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O fluxo organizado de vida nos estados de insetos prova isto dramaticamente. O homem moderno conhece isto somente a um nível muito mais sutil como “intuição”. Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno dessa capacidade.
Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a construção ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia pára. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de construção”, também de longe através da consciência de grupo de seus assuntos. Ela pode estar tão longe quanto ela quiser, contanto que ela esteja viva.
No homem a hipercomunicação é mais freqüentemente encontrada quando subitamente se ganha acesso à informação que está fora de uma base de conhecimento comum. Tal hipercomunicação é então experienciada como inspiração ou intuição. O compositor italiano Giuseppe Tartini sonhou por exemplo, uma noite que um demônio sentou em sua cama tocando um violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória, ele a chamou de Devil’s Trill Sonata.
Durante anos, um enfermeiro do sexo masculino sonhava uma situação em que ele estava ligado a uma espécie de CD-ROM do conhecimento. O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis foi então transmitido a ele que era capaz de se lembrar pela manhã de todo o conteúdo. Houve um tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à ele durante a noite. A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançava detalhes técnicos sobre os quais ele não sabia absolutamente nada. 
Quando a hipercomunicação ocorre, pode-se observar no DNA, assim como no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas russos irradiaram com luz laser amostras de DNA. Na tela um padrão de onda típica foi formado. Quando eles removeram a amostra de DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu na amostra. Muitas experiências de controle mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é agora chamado efeito fantasma DNA.
Supõe-se que a energia de fora do espaço e do tempo ainda flui através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido. O efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis na adjacência das pessoas interessadas. Os aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas.
Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente de novo. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho. Quanto melhor a atmosfera e a energia, o mais frustrante é que o dispositivo de gravação pára de funcionar e gravar exatamente neste momento, mas na manhã seguinte tudo volta ao n Talvez isto seja tranqüilizador para muitos que nos lêem, porque não tem nada a ver com eles, sendo tecnicamente absurdo, isso significa que eles são bons em hipercomunicação. Em seu livro “Vernetzte Intelligenz” (Rede de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente. Os autores também citam fontes presumindo que a humanidade em tempos anteriores tenha sido, exatamente como os animais, muito fortemente ligada à consciência de grupo, agindo como um grupo.
Para desenvolver a individualidade e a experiência de separação que nós seres humanos atuais chegamos, porém, nós tivemos que esquecer a hipercomunicação quase que completamente. Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, ou seja, uma, na qual chegamos a acessar toda a informação através do nosso DNA sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com essa informação.
Nós Agora sabemos que, assim como na internet o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, pode chamar os dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede. A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de parentes, etc pode ser explicado. Alguns animais sabem também à distância quando os seus donos planejam voltar para casa.
Isso pode ser interpretado recentemente e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e hipercomunicação. Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta. Caso contrário, teríamos que reverter para um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado.
A Hipercomunicação nesse novo milênio significa algo muito diferente: Os pesquisadores acreditam que se os humanos com plena individualidade recuperarem a consciência de grupo, eles teriam um poder de serem co-criadores de Deus na terra, que gosta de criar, alterar e moldar as coisas no nosso planeta (sempre para melhor e visando o bem estar comum)! E uma parte da humanidade (a que esta evoluindo) está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo.
Cinqüenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que a irem à escola. O sistema trata a todos global e uniformemente e exige um ajuste. Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que eles se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias dos modos mais diversos. 
Ao mesmo tempo, mais e mais crianças clarividentes nascem [veja o livro "China's Indigo Children" por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em meu livro "Nutze die taeglichen Wunder" (fazer uso das maravilhas diárias)]. Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais para a consciência de grupo de novo tipo, e ele deixará de ser reprimida. Como regra, o clima, por exemplo, é mais difícil de se deixar influenciar por um único indivíduo.
Mas pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O clima é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, a assim chamada freqüência Schumann. Mas estas mesmas freqüências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento (e a VONTADE) ou indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo), focalizam os seus pensamentos como a luz em um laser, então cientificamente falando não é de todo surpreendente se, portanto, pudermos influenciar o clima.
Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria do Tipo das civilizações. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois se fosse para usar seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural. E isso inclui todas as catástrofes naturais! Uma civilização teórica Tipo II seria mesmo capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. (n.t. Este é o futuro da nova civilização que já ESTA SENDO CRIADA NA TERRA)
No meu livro “Nutze taeglichen die Wunder“, eu descrevi um exemplo disto: Sempre que um grande número de pessoas centra a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como Natal, campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Diana na Inglaterra determinados números aleatórios são gerados em computadores e depois começam a apresentar números ordenados ao invés dos aleatórios. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em seu ambiente inteiro! [ http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html ]
[1] Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem. É como se aqui, também, um tipo de consciência humanitária de toda a humanidade fosse criada. 
Na Parada do Amor, por exemplo, onde todos os anos cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais como quando eles ocorrem, por exemplo, em eventos esportivos. O nome do evento em si não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas reunidas em nome do amor era MUITO GRANDE para permitir uma inclinação para a violência.
Para voltar ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem temperaturas extremamente baixas, entre -140°C e -200° C para funcionar. Como se soube recentemente, todos os supercondutores são capazes de armazenar informações de luz assim. Esta é uma explicação de como o DNA pode armazenar informações. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos de minhoca (Wormholes).
Normalmente, esses buracos negros super pequenos são altamente instáveis e são mantidos somente por frações mínimas de segundo. Sob certas condições (leia sobre isso no livro Fosar / Bludorf citado acima) wormholes estáveis podem se organizar, os quais formam então domínios distintos do vácuo, em que, por exemplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade.
Os domínios do vácuo são bolas auto-radiantes de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito freqüentemente. Seguindo a confusão resultante, os russos iniciaram programas de investigação maciça que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo, como estrelas brilhantes no céu.
Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: “Olá, lá em cima. Se acontecer de ser um OVNI, voem em um triângulo. “E de repente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Ou elas se atiraram no céu como discos de hóquei no gelo. Eles aceleraram de zero a velocidades loucas enquanto deslizam suavemente pelo céu. Isto foi feito simploriamente e eu, como muitos outros, também, pensamos neles como discos voadores. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar.
Agora os Russos acharam nessas regiões, onde os domínios do vácuo aparecem freqüentemente que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu, que estas bolas podem ser guiadas por pensamentos. Descobriu-se que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência e de como elas são também produzidas em nossos cérebros.
E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Entrar ansiosamente em uma dessas bolas de energia que está no nível do solo poderia não ser uma grande idéia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes. Para muitos professores espirituais que produzem também tais bolas visíveis ou colunas de luz em meditação profunda ou durante o trabalho com energias que provocam sentimentos decididamente agradáveis e não causam nenhum dano.
Aparentemente, isto também é dependente de uma ordem interna e sobre a qualidade e procedência do domínio do vácuo. Há alguns professores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto primeiro, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hipercomunicação, obtém-se apenas uma imagem de uma nuvem branca sobre a cadeira em que ele esta sentado.
Em alguns projetos de cura na Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Basta colocar, estes fenômenos que têm a ver com anti-gravidade, que as forças da gravidade também são exatamente descritas no livro, e com cada vez mais hipercomunicação mais estável e, portanto, com as energias fora de nossa estrutura de tempo e espaço.
 As gerações de tempos anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E nós não podemos estar muito certo das formas de consciência que a podemos ter acesso ao se usar a hipercomunicação. Não ter provas científicas da sua existência real (pessoas que têm tido tais experiências, NÂO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não há base metafísica para isto. Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade paralela.
A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação dos domínios do vácuo), mas somente aqueles abaixo de um por cento. Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três e quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, no sul de Roma (local indicado no livro Vernetzte Intelligenz junto com vários outros). Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados rolam em direção ladeira ACIMA contra todas as leia da física e gravidade. Mas o trecho em Rocca di Papa é bastante curto, e os céticos continuam desafiando a lógica de fugir para a teoria da ilusão de ótica (o que não pode ser devido a várias características do local).
Todas as informações são extraídas do livro “Vernetzte Intelligenz“, von und Franz Grazyna Fosar Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro só esta, infelizmente, disponível apenas em alemão até então.
 Thoth3126@gmail.com 

Você pode encontrar os autores aqui: www.fosar-bludorf.com
[2]; Transmitidas por Vitae Bergman: http://www.ryze.com/view.php?who=vitaeb
[3] Referências:
1.http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html
2.http://www.fosar-bludorf.com
3.http://www.ryze.com/view.php?who=vitaeb
Mais informações em: http://thoth3126.com.br/o-poder-da-palavra-o-som/
“Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão

Permitida a reprodução desde que respeite a formatação e mencione as fontes.

domingo, 6 de abril de 2014

ESTUDOS SUGEREM QUE TRAUMAS E COMPORTAMENTOS PODEM SER PASSADOS POR GENES

Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO


Um estudo feito por cientistas americanos aponta que o comportamento humano pode ser afetado por episódios vivenciados por gerações passadas por meio de uma espécie de memória genética.
As pesquisas mostraram que um evento traumático pode afetar o DNA no esperma e alterar os cérebros e o comportamento das gerações futuras.
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O estudo, publicado na revista científica Nature Neuroscience, indica que camundongos treinados para se esquivar de um determinado tipo de odor passaram essa aversão a seus 'netos'.
Especialistas dizem que os resultados são importantes para as pesquisas sobre fobia e ansiedade.
Os animais foram treinados para temer um cheiro similar ao da flor de cerejeira.
A equipe, composta por cientistas da Emory University School of Medicine, nos Estados Unidos, averiguou, então, o que estava acontecendo dentro do espermatozoide dos camundongos.
Os cientistas constataram que o trecho do DNA responsável pela sensibilidade à essência da flor de cerejeira estava mais ativo na célula reprodutiva masculina.
Tanto a prole dos camundongos quanto os descendentes destes demonstraram hipersensibilidade à flor de laranjeira e se esquivaram dela, mesmo que não tenham passado pela mesma experiência.
Os pesquisadores também identificaram mudanças na estrutura dos cérebros desses animais.
"As experiências vivenciadas pelos pais, mesmo antes da reprodução, influenciaram fortemente tanto a estrutura quanto a função no sistema nervoso das gerações subsequentes", concluiu o relatório.
Assuntos familiares
As descobertas oferecem evidência de uma "herança epigenética transgeracional", ou seja, de que o ambiente pode afetar os genes de um indivíduos, que podem então ser transmitidos a seus herdeiros.
Um dos pesquisadores, Brian Dias, afirmou à BBC que tal característica "pode ser um mecanismo pelo qual os descendentes mostram marcas de seus antecessores".
"Não há dúvida de que o que acontece com o espermatozóide e o óvulo pode afetar as gerações futuras".
O professor Marcus Pembrey, da Universidade College London, afirmou que as descobertas são "altamente relevantes para as fobias, ansiedade e desordens de estresse pós-traumático" e fornecem "fortes evidências" de que uma forma de memória pode ser transmitida entre gerações.
Diz ele: "A saúde publica precisa urgentemente levar em conta as respostas transgeracionais humanas".
"Acredito que não entenderemos o aumento nas desordens neuropsiquiátricas ou a obesidade, diabetes e as perturbações metabólicas sem esse tipo de abordagem multigeracional.

VEJA MAIS:


 Quando há quase 100 anos atrás Jung falou sobre inconsciente coletivo, quase ninguém entendeu o conceito e pouca gente acreditou.
O  inconsciente coletivo é uma base psicológica comum à humanidade, tipo “formas”herdadas de esquemas de funcionamento mental. Nele estão os arquétipos, que semostram na vida da gente através de imagens (o Velho Sábio, o Herói, etc.) e de situações arquetípicas (o nascimento, a morte, o sacrifício, etc). Todo mundo - nós mesmas, um grego antigo e um homem medieval - compartilhamos esse fundo comum, só que vamos expressá-lo de maneiras diferentes.

É por causa dessa espécie de memória genética psíquica que os mitos de culturas diferentes se assemelham e “falam” entre si. Por exemplo, o deus grego Hermes tem características de Exu e do egípcio Thot.

Hoje, apesar de muita gente já entender e trabalhar com isso, ainda há quem duvide não só da existência do inconsciente coletivo mas até, veja só, do próprio inconsciente. E ainda se tem a ideia de que o comportamento humano é influenciado apenas pelo meio ambiente ou pela genética no sentido mais estrito do termo.
Agora foi comprovado experimentalmente quetraumas podem ser herdados e refletir no físico, afetando o DNA. Um cientista falou que isso é evidencia de que “há uma "herança epigenética transgeracional", ou seja, de que o ambiente pode afetar os genes de um indivíduo, que podem então ser transmitidos a seus herdeiros. Um dos pesquisadores, Brian Dias, afirmou à BBC que tal característica "pode ser um mecanismo pelo qual os descendentes mostram marcas de seus antecessores".”
Enfim, entre outras coisas, como a evidencia psicossomática, de forma experimental de laboratório começa-se a confirmar a ideia de Jung  de queherdamos componentes psicológicos dos nossos ancestrais e que corpo e psique estão mais conectados do que se sabe. Se traumas modificam o DNA, podemos pensar que experiências desde os primórdios do homem vão modificando seus genes e virando esquemas de funcionamento mental arquetípicos! Jung estava muito à frente de seu tempo...

Matéria da Folha de São Paulo, link abaixo para o texto completo.

Trauma' pode ser transmitida entre gerações, sugere estudo DA BBC BRASIL 
Um estudo feito por cientistas americanos aponta que o comportamento humano pode ser afetado por episódios vivenciados por gerações passadas por meio de uma espécie de memória genética.
As pesquisas mostraram que um evento traumático pode afetar o DNA no esperma e alterar os cérebros e o comportamento das gerações futuras.
O estudo, publicado na revista científica Nature Neuroscience, indica que camundongos treinados para se esquivar de um determinado tipo de odor passaram essa aversão a seus 'netos'.
Especialistas dizem que os resultados são importantes para as pesquisas sobre fobia e ansiedade. 
Veja mais no link abaixo:
texto de Bia Del Picchia