sexta-feira, 25 de novembro de 2016

A FÍSICA QUÂNTICA E A CURA QUÂNTICA PARTE 2




 
Vivienne Rauber é uma psicóloga Suíça. Vive e trabalha em Zurique.  Autora de quatro livros. Desde 1986 ensina o processo de acupressura uma antiga arte de cura usando os dedos para pressionar gradualmente pontos, que estimulam as habilidades auto curativas naturais do corpo. Como psicóloga faz um trabalho junto a AM-PT (Amor e Energia), uma organização que conta com o apoio da ONU para atender, em alguns países da América do Sul, crianças com dificuldades mentais. Nesta instituição executa um projeto, Trabalho de Energia, mente/corpo, que inclui a própria criança e os pais das crianças com deficiência, para que eles possam ajudar seus filhos como "co-terapeutas" e também para lidar com o seu próprio esgotamento físico e mental. Inclui na abordagem  um trabalho com visualizações.
Vivienne Rauber é estudiosa da Física Quântica e CURA QUÂNTICA.   Sobre o assunto veja o vídeo a seguir, parte 2.
https://www.youtube.com/watch?v=7wKR-tBp0qA

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

OUTRAS DIMENSÕES


A extensão do Universo é de difícil cálculo. Dependendo do número de dimensões que se considera: o universo é infinito, e, portanto não pode ser medido. É isso o que diz a FISICA e o senso comum.
Sobre a questão  veja o que diz Luiz Bruno Vianna estudioso do assunto.
“Estamos habituados a viver em um espaço tridimensional”. Aprendemos desde cedo que um ponto é uma entidade geométrica sem dimensões, ou com 0 zero dimensões. A entidade geométrica que possui
apenas uma dimensão - comprimento - é a reta. Ao pensarmos em uma entidade geométrica com duas dimensões - como comprimento e largura - temos um plano. Seguindo o mesmo raciocínio, aprendemos que o cubo ocupa três dimensões - comprimento, largura e altura.
No entanto, será que por estarmos acostumados com estas dimensões não notamos que existe algo a mais? Na Álgebra, a dimensão é apenas uma propriedade de um sistema de equações. Estes sistemas podem possuir infinitas dimensões. Ao associar Geometria e Álgebra os matemáticos puderam supor a existência de figuras geométricas com quatro ou mais dimensões. O espaço definido por Quatro ou mais dimensões é chamado de hiperespaço. Um hipercubo seria, então, uma figura geométrica composta por quatro ou mais dimensões.”.
Aprenda um pouco mais sobre o tema vendo a seguir um VIDEO muito interessante a seguir: MECÂNICA QUÂNTICA - SAINDO DA CAIXA | HD BRASIL - https://www.youtube.com/watch?v=bF4JpcKHvRk. Este, nos ajuda a entender que “existe mais coisa ente o Céu e a Terra do que pode imaginar nossa vã filosofia”.


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

AMOR CEGO E AMOR SÁBIO


AMOR CEGO E AMOR SÁBIO
(*) Por Manúcia Passos
O amor cego vê sim, só que de forma muito limitada, embaralhada e confusa. É o tipo de amor que nos leva a assumir papéis que não nos cabem, a tomar as dores dos outros, e, muitas vezes, dar cabeçadas… O amor cego é o que restringe, exclui e confunde pessoas e relações; é o que – de tão desordenado – nos desgasta e nos sufoca, nos põe na retranca e emperra o fluxo da história.
Por outro lado existe o amor sábio, aquele que vê além de fatos e dados, e enxerga pessoas e relações e as muitas dinâmicas que as envolvem. O amor sábio abre mão dos julgamentos e se abre para reconciliações, busca soluções e indica caminhos mais luminosos e possibilidades mais gratificantes.
O amor sábio é o que nos ensina que para fluir temos de – humildemente – nos desvencilhar de velhas crenças e histórias, que para florescer e frutificar precisamos nos colocar bem presentes no presente com a alegria  de quem se sabe e se sente bem enraizado na dinâmica da vida.
O amor sábio, muitas vezes já foi cego, e aprendeu a abrir o coração para o desconhecido, ou ainda não reconhecido. Sábio mesmo é o amor que vê a vida tal qual ela se dá, com toda a sua graça e gratuidade.
Compartilhe isso: 
(*)- Manúcia Passos de Lima - Mestre em Filosofia, cientista social pós-graduada em Jogos Cooperativos especializada em Constelações Familiares e Renascimento. Empreendedora, escritora, palestrante e facilitadora de técnicas e instrumentos que - de forma rápida e prática - promovem soluções e mudanças favoráveis à maior realização pessoal e alta qualidade de vida.

Visite  este site: http://www.acordaealinha.com.br/

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

DESCUBRA DENTRO DE VOCÊ O PODER DE REALIZAR E A LUZ QUE ILUMINA O CAMINHO


Clique Aqui para conhecer o trabalho de Claudia Fernanda
Cruz, sobre constelação familiar.
Claudia Fernanda Cruz é  terapeuta coach, treinadora de  Constelação Familiar Sistêmica. Trabalha na empresa Iluminatta Brasil. Sócia Diretora na empresa Instituto Sistêmica. De Porto Alegre. Mora em São Paulo onde atende profissionalmente  como coach e consteladora. Escreveu e publicou UM E-BOOK GRATUITO sobre AS 7 LIBERDADES PARA CRIAR A REALIDADE QUE SE DESEJA. Nesse trabalho Claudia Cruz nos inspira a conhecer e a refletir sobre as AMARRAS que nos IMPEDEM de CRIAR a REALIDADE que DESEJAMOS. Um guia para manifestar uma VIDA mais cheia de significados.
Temos dentro de nós este saber e esta força.

Atendimento Online de Numerologia e Constelação Familiar

ATENDIMENTO PELA INTERNET VIA SKYPE

Receba atendimento de Numerologia e Constelações Familiares Sistêmicas pela INTERNET, via SKYPE, com a mesma eficiência do atendimento presencial. O atendimento de Numerologia Constelação Familiar é simples e possível. Basta marcar um horário e, em sua casa ou escritório, iremos interagir e tratar sua questão.  Os resultados são profundos e efetivos.

A sessão deve ser feita em PC (desktop) ou Note Book e também em TABLET. Necessário bom acesso à INTERNET.

Tem que ter o CHROME e SKYPE instalados, pois será neles que iremos nos comunicar.  Se não tiver o CHROME  E SKYPE instalados, instale-os previamente. Antes da sessão, você receberá uma mensagem para acessar o Skype.

Duração do encontro: ente uma e duas horas.

Deixe seu ambiente o mais tranquilo possível. Tenha tudo preparado para ter o máximo de conforto e o mínimo de interrupções ou interferências de terceiros.

Compromisso de Comprometimento:

Cancelamentos poderão ser realizadas até 48 horas antes do horário marcado. Após esse período o cliente  perde o crédito comprometido. Cancelamentos feitos por mim resultam em nova marcação ou o dinheiro de volta.

Custo do atendimento: fornecemos por E-mail:   mazefontes@hotmail ou por Whatsap +55 11 997053601

Pagamento: Banco do Brasil - depósito ou transferência bancária.  Dados serão enviados via E-mail ou Whatsap

A CONSTELAÇÃO FAMILIAR NO ATENDIMENTO INDIVIDUAL



A CONSTELAÇÃO FAMILIAR NO ATENDIMENTO INDIVIDUAL       
(*) Celma Nunes Villa Verde
A Constelação Familiar é uma técnica criada por Bert Hellinger (psicoterapeuta alemão), onde se cria “esculturas vivas” reconstruindo a árvore genealógica, o que permite localizar e remover bloqueios do fluxo amoroso de qualquer geração ou membro da família.
Muitas das dificuldades pessoais, assim como problemas de relacionamento são resultados de confusões nos sistemas familiares. Esta confusão ocorre quando incorporamos em nossa vida o destino de outra pessoa viva ou que já viveu no passado, de nossa própria família sem estar consciente disto e sem querer. Isto nos faz repetir o destino dos membros familiares que foram excluídos ou não reconhecidos no lugar que pertencia a eles.
Durante o decurso de uma Constelação, é permitido ao terapeuta ter uma perspectiva sobre as diferentes dinâmicas que atuam no sistema familiar do cliente, orientando o processo e testando cada dinâmica quanto ao seu significado. A fim de avaliar este processo, o terapeuta pode sugerir ao cliente vivenciar a técnica numa sessão individual.
O atendimento individual de Constelação familiar passa a ser uma ferramenta muito rica e dinâmica para o psicoterapeuta, já que mostra uma imagem clara de determinada circunstância da vida do cliente, permitindo ser trabalhada de várias formas diferentes.  Com base na imagem que aparece, o terapeuta pode escolher, naquele momento, dar continuidade e trabalhar a Constelação propriamente dita, ou pode optar , depois de ver a imagem, trabalhá-la de outras formas,  utilizando outras técnicas que naquele momento  e circunstância lhes parecer mais conveniente.
A sessão individual pode ser efetuada também de duas formas diferentes. A primeira, com “bonecos” servindo de representantes dos familiares do cliente, ou com  “papéis no chão”, onde o cliente participa mais ativamente do processo, pois entra no lugar dos seus próprios familiares, percebendo cada situação.
Os passos de uma sessão individual não diferem muito do procedimento realizado na Constelação em grupo. Inicialmente o cliente chega ao nosso consultório, esclarecendo porque veio e quem o indicou. Já desde o início, a atenção se volta para duas perspectivas, o problema e a solução desejada. A descrição do problema abrange os sintomas, incluindo tudo que enfraquece o cliente e o que ele não deseja manter. A solução envolve os recursos do cliente e o que o fortalece.
Nesta fase pergunto ao cliente o que ele conhece sobre o trabalho de Constelação Familiar, a fim de saber em que nível devo começar ou que informações ainda preciso para começar o trabalho. Na maior parte das vezes, os clientes, que não são os seus de psicoterapia, vêm indicados por outras pessoas e pouco ou nada sabem sobre o trabalho. Neste caso, eu os introduzo brevemente nos pensamentos básicos que orientam o trabalho. Muitas vezes temos que orientar o cliente quanto ao contexto de uma sessão de Constelação, por ser uma abordagem nova de terapia e por possuir uma forma mais abreviada, exigirá do cliente uma mudança de atitude ou de paradigmas, fazendo-o ter uma visão mais ampliada de sua história.
O próximo passo é mostrar a estrutura da Constelação, pedindo ao cliente que coloque os personagens de sua trama familiar. Neste caso, o terapeuta pode escolher, naquele momento, trabalhar com “bonecos” ou “papéis no chão”, de acordo com o que achar mais conveniente para a situação.  A cada imagem formada, o cliente pode fechar os olhos e imaginá-la em sua mente, entrando assim naquela sensação e assim dando informações significativas e indicando caminhos.
Quando encontramos os bloqueios dentro daquela “trama”, utilizamos as frases de solução para a harmonização daquela situação, frases estas que na maior parte das vezes é repetida pelo próprio cliente.
Muitas vezes o terapeuta pode entrar na representação de um dos familiares dentro daquela Constelação, caso o trabalho esteja sendo feito com “papéis no chão”, interagindo com o cliente, encontrando assim a solução final.
Encerrada a sessão, o procedimento é o mesmo que na Constelação em grupo. Damos o tempo necessário para que àquela situação trabalhada encontre fortalecimento e paz para o cliente. 


(*)Celma Nunes Villa Verde é Assistente Social. Trabalha com Terapia do Renascimento (Rebirthing); Constelação Familiar Sistêmica (atendimento e Formação). Autora do livro:  CONSTELAÇÃO FAMILIAR Do Tradicional ao Medial Um guia para o Amor.
Atende nas cidades de   Niterói e Rio de Janeiro
Contatos: Email: villave@terra.com.br
            

terça-feira, 15 de novembro de 2016

AJUDAR OS FILHOS

AJUDAR OS FILHOS
Matéria publicada  por:  Brigitte Champetier de Ribes / Brasil -  Instituto de Constelações Familiares
(*)Brigitte Champetier
Um trauma infantil muito frequente é o movimento interrompido precocemente em direção à mãe ou ao pai, na maioria das vezes para a mãe. Quando o filho não pode alcançar o objetivo para aquele a quem se volta seu amor, sente-se triste, se irrita e, às vezes, se desespera. Esta irritação, este desespero, esta tristeza, nada mais são do que a outra face do amor, um amor que não chega a cumprir seu propósito.
Quando, na vida adulta, estes filhos tentam ir para outra pessoa, seu corpo se lembra desta interrupção e o movimento para o outro se interrompe de novo. Não podem caminhar com seu amor e, muitas vezes, voltam sobre seus passos. Cada vez que chegam ao estado em que sentem de novo as sensações dolorosas de sua infância, param. Em vez de ir para o outro, dão a volta e se desviam iniciando um movimento circular, afastando-se desta pessoa e aproximando-se ainda mais do estágio de interrupção de outrora.
Este mesmo esquema irá se repetir na relação seguinte com outra pessoa, começando novamente um movimento interrompido no mesmo estágio. A este movimento circular que nunca chega  a seu objetivo, se chama neurose. É como um círculo vicioso que se aproxima cada vez mais do mesmo cenário da infância, do momento em que o movimento para um dos pais foi interrompido.
COMO COMPLETAR UM MOVIMENTO INTERROMPIDO?
Através dos Pais
A mãe é a mais apta para completar um movimento de amor interrompido precocemente, porque, em regra geral, esse movimento interrompido do filho se dirige a ela. Quando o filho é ainda pequeno, é fácil para a mãe: pega o filho em seus braços, o abraça com amor e o mantém assim o tempo necessário para que o amor que, por causa da interrupção, se transformou em raiva e tristeza, possa dirigir-se, de novo, abertamente para ela com toda sua força, e para que a criança possa se acalmar em seus braços.
A mãe pode ajudar, também, retrospectivamente, seu filho já adulto a concluir o movimento interrompido e anular as consequências de tal interrupção, estreitando-o em seus braços. Mas para que isso aconteça, o ato deve situar-se na época em que houve a interrupção. O movimento interrompido deve ser retomado neste estágio e ir em direção ao seu objetivo.
Porque é a criança de outrora que busca a proximidade com a mãe de antigamente e, mesmo agora, continua buscando essa mãe. Por isso, enquanto a mãe abraça seu filho já adulto, a criança dever sentir como aquela de antes, e a mãe como aquela de antes. Resta uma pergunta: como fazer para que estes dois seres, separados faz tanto tempo, se juntem de novo?
Vejamos um exemplo: uma mãe se preocupava com sua filha já adulta. Mas a filha evitava o contato com sua mãe e ia raras vezes à sua casa. Eu disse à mãe que ela tinha que segurar sua filha mais uma vez em seus braços, como uma mãe faz com seu filho quando ele está triste, mas que era importante que não fosse ela a iniciar algo, mas simplesmente que deixasse agir esta imagem em sua alma, até que o contato acontecesse naturalmente.
Mais tarde, ela me contou que sua filha tinha ido à sua casa. Sem dizer nada, ela havia se aconchegado à sua mãe, que a abraçou durante muito tempo. Depois, a filha se levantou e foi embora. Nem ela e nem sua mãe pronunciaram uma só palavra.
Através de Representantes para os Pais
Quando a mãe ou o pai não estiver disponível, outras pessoas podem representá-los. Para uma criança ainda pequena podem ser parentes próximos ou um professor; para um filho que já é adulto, pode fazê-lo um terapeuta com experiência. Mas tem que esperar o momento adequado. O terapeuta, ou a pessoa que vai ajudar, se conecta interiormente com a mãe ou o pai. Em seguida, passa a representá-los, como se eles tivessem pedido. Dessa forma pode amar o filho e guiar o amor do mesmo – que aparentemente se dirige a ele(a) – para seus pais. E no momento em que o filho entra em contato com seus pais com amor, o terapeuta se retira. Assim, apesar desse contato íntimo, se afasta e se libera interiormente.
A Reverência
Às vezes, o filho já adulto interrompe seu movimento para os pais porque os despreza ou os reprova, pois tem a impressão de ser melhor ou de querer ser melhor, ou porque espera deles mais do que podem dar.
Nestes casos, o movimento deve ser precedido por uma reverência. Esta reverência corresponde, em primeiro lugar, a uma evolução interior. Mas dá mais força se é visível e audível. Isso pode ser feito num grupo de apoio no qual “o filho” posiciona a sua família de origem, se inclina perante os representantes dos seus pais até tocar o chão, com as palmas das mãos para cima, e permanece nesta posição até o momento em que é capaz de dizer a um deles ou aos dois: “Eu honro vocês”. Às vezes acrescenta: “Sinto muito”, “Eu não sabia”, “Senti muita falta de vocês” ou, simplesmente, “Por favor”.
Somente nesse momento a pessoa pode se levantar, se aproximar dos seus pais com amor, abraçá-los com ternura e dizer a eles: “Querida mamãe”, “Querido papai” ou, simplesmente, “Mamãe”, “Papai”, ou chamá-los pelo nome que usava quando era criança.
É importante que os representantes dos pais não falem durante todo o processo e, sobretudo, que não caminhem em direção ao filho, mas, sim, que aceitem a reverência no lugar dos pais, até que tenha sido suficientemente expressado o respeito e tenha desaparecido aquilo que os separava. Eles só podem abraçar a “criança” quando esta tenha acabado seu processo.
Se, em uma constelação familiar, não se pode pedir à pessoa interessada que faça a reverência e siga o movimento, o representante pode fazê-lo em seu lugar, dizendo e fazendo o apropriado nesse momento. Às vezes, inclusive, isso é mais eficaz do que se interviesse a pessoa interessada.
O MOVIMENTO MAIS ALÉM DOS PAIS
O movimento para os pais e a reverência dão seus frutos que se vão mais além deles. Então, nos sentimos em profunda harmonia com nossas origens e podemos assentir (dizer sim) a todas as consequências que resultam delas. Deste modo, a reverência se converte em um símbolo para realizar nosso destino.
Aquele que “conseguiu expressar” assim sua reverência e concluir totalmente seu movimento pode, inclusive como criança, ficar de pé com toda dignidade junto a seus pais, no mesmo nível – nem abaixo, nem acima.
Bert Hellinger
(*) -Brigitte Champetier de Ribes - Licenciada em Psicologia, especialidade Psicologia Clínica M17940-Directora do Instituto de Constelações Familiares Madrid. Formação em Constelações Familiares. Estará em São Paulo –SP em Dezembro:  1 a 3 de dezembro  Workshop sobre O dinheiro, a abundância em São Paulo/SP,  a partir do dia 04 de dezembro em Atibaia SP Formação em Constelações Familiares


domingo, 13 de novembro de 2016

Conheça a Editora Enredos.

Histórias são curativas, aprenda com Alexandre Kassis a contar histórias.

" Somos todos contadores de histórias, em nossas  "espécie fabuladora", cada um com seu "cerébro contador de histórias, que faz de nós humanos...".

SAIBA COMO COLABORAR ! CLIQUE AQUI !


 Cá estamos nós, unidos pelos nós tramados pelas mãos da Velha Senhora !
 A hora é sempre agora: de laçar pontos, de contar contos, de pintar telas, de modelar massas, de erguer taças num grande brinde por vidas mais belas.
Sem medos, a tecer nossos enredos
Abraços
Alexandre Kassis

sábado, 12 de novembro de 2016

CONHEÇA A SI MESMO PELA NUMEROLOGIA

Por - Mazé Fontes (*)
A Numerologia é uma ferramenta para o autoconhecimento pessoal e empresarial. Nesse campo de atuação funciona como uma das mais antigas ferramentas de autoconhecimento. Ao longo da historia humana, se fez presente, em varias culturas, indicando caminhos e roteiros de descobertas INTERIORES, antes mesmo que outras ciências da alma o fizessem.  No mundo Ocidental  tornou-se conhecida e respeitada através de Pitágoras, filósofo e matemático grego que, no século sexto A.C., viveu em Samos, uma ilha do Mar Egeu. Conforme Pitágoras a harmonia e o equilíbrio do universo repousam nos números e na geometria. Dizia ele que os números têm significado metafísico, inteligência e o poder de influenciar a realidade do mundo em que vivemos. Indicam roteiros a seguir. Suas características se expressam no destino das pessoas. A partir desse entendimento, codificou os conceitos básicos da numerologia que fazemos.
O autoconhecimento individual e empresarial está contido          no propósito de estudo e trabalho da numerologia pitagórica. Faz-se isso através da analise minuciosa baseada no valor das letras contidas do nome e data de nascimento.
Os números que resultam da soma das letras do nome completo e da data de nascimento, exercem influencia fundamental na vida das pessoas e também das empresas.  Indicam a IDENTIDADE numerológica de cada um, características de ALMA e PERSONALIDADE.  Revelam a missão, talentos, habilidades natas, os desafios que tem de superar, ação correta e onde, na vida, tem que colocar mais consciência e vontade. Ou seja, traçam um roteiro para o equilíbrio interno, a harmonia e a felicidade possível.
A numerologia responde ás perguntas: o que está contido em um nome e em uma data de nascimento? Que mistérios existem na energia contida em um nome e em uma data de nascimento? Com que proposito estas duas forças nos acompanham para sempre?
Qualquer pessoa física ou jurídica, através da análise simbólica do nome completo e da data de nascimento, pode obter respostas sobre estas questões.
O COMO?
A numerologia entende que cada letra e palavra vibram de acordo com um numero. Cada número contém um atributo, força, virtude e inteligência que atuam na mente humana comunicando consciência e significado. Então, é possível conhecer sobre si mesmo a energia da própria Identidade, Alma, e Personalidade, assim como, descobrir missão e ferramentas que dispõe para isso: talentos, motivação, poder e dharma ou ação correta.
As empresas, na condição de pessoa jurídica, através da análise da razão social e data do registro na Junta Comercial, podem também descobrir sua real IDENTIDADE no mercado, a ALMA DO NEGÓCIO, PERFIL PÚBLICO, as questões de competitividade ou dificuldades sistêmicas. Através da NUMEROLOGIA é fácil e possível para a empresa conhecer: a missão, talentos, poder, motivação e os desafios do empreendimento. Na atividade de Recursos Humanos - RH, a numerologia contribui fornecendo subsídios para recrutar profissionais com o perfil mais adequado às suas atividades, antes de contratá-los.
O melhor momento para fazer um estudo de numerologia é antes do nascimento do SER, criança, servidor (RH) ou empresa, mas mesmo  depois é um trabalho muito revelador.
CONHEÇA! INFORME-SE!
Caso queira fazer seu MAPA NUMEROLÓGICO, por favor, envie seu pedido entrando em contato através do E-mail- mazefontes@hotmail.com ou +55 11 997053601. Valores e custo do trabalho serão informados em contato pessoal por telefone ou E-mail.

(*) Mazé Fontes - Assistente Social, Numeróloga, Terapeuta de Constelação Familiar, Psicodrama Transgeracional, Jin Shin Jyutsu- TQC – Cura Quantica e Cura pelos Números. Numerologia Individual, Organizacional  e Sistêmicas. Atendimento Online e Presencial.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

CONSTELAÇÃO FAMILIAR SEGUNDO BERT E SOPHIE HELLINGER


Bert Hellinger: Eu gostaria de dizer algo sobre o “segredo” da constelação Familiar
Quando comecei com a Constelação Familiar, a surpresa foi grande para mim, que algo acontece dentro do corpo e da alma do representante que até então estava oculto. Uma experiência incrível. Mas eu não sabia de onde vinha ou para onde levava. Somente depois de algum tempo eu compreendi algumas coisas e algo fundamental. Nós todos vivemos dentro de um determinado campo.
Nós podemos observa-lo também. Quando alguém é constelado, quando uma pessoa representa alguém sem que algo tenha sido dito, ela está de repente dentro de um  outro campo.
Ela é uma  outra pessoa, sem que algo tenha sido, ou seja, dito.
Não somente os representantes são “levados”, mas ao mesmo tempo todos aqueles presentes são levados, sem que algo seja dito.
O que ocorre aqui é o fenômeno da Constelação Familiar – O Segredo da Constelação Familiar.
Porque é algo que simplesmente não pode vir da nossa razão, nem das nossas experiências.
Sophie e eu demonstramos a Constelação Familiar de uma forma completamente diferente.
De uma forma misteriosa.
Quem ou o quê assume então a liderança?
Por exemplo, quando nós elegemos alguém com quem vamos trabalhar. Nós elegemos porque nós o pensamos ou porque essa pessoa levantou a mão? Não, ele ou ela vem até aqui e se senta ao nosso lado. Nós não sabemos nada desta pessoa, nós tampouco perguntamos. Ele ou ela sentam então ao meu lado, eu nem olho para eles, eu também não faço nenhuma pergunta. Eu espero por uma indicação de um  outro lugar.
A cabeça ainda tem algum significado nisto tudo?
Não, tudo vem de um lugar completamente diferente.E então como o próximo passo é revelado a nós? Ao esperarmos, aquilo que é decisivo nos é dado de presente. Se eu continuo centrado, de repente vem uma palavra ou uma frase. Quando então eu a disser a esta pessoa, aquilo tem um efeito muito além desta pessoa. Aquilo provoca algo dentro de todos nós. E o que então é curioso no meu caso? Dentro de 5 minutos eu esqueci o que eu disse. Por eu ter esquecido, aquilo ficou em outras mãos, e não somente para esta pessoa, mas para muitos de nós ao mesmo tempo.  
O que é então o segredo aqui?
O segredo é o efeito. Nada é dito. Quem é movido não precisa dizer nada tampouco. Talvez aconteça algo parecido como comigo, ele o esquece. E mesmo assim teve o seu efeito, ou exatamente por isso. Porque a Constelação Familiar, como Sophie e eu a mostramos aqui, é guiada por outras forças maiores. 
Foi isso que eu quis dizer sobre o segredo.
Constelações Familiares podem ajudar pessoas:
• - em relacionamentos problemáticos
• - que desejam ter um relacionamento
• - que querem se libertar dos emaranhamentos familiares
•- que estão diante de grande decisões
• - que querem superar conflitos internos e externos
•- que buscam o êxito profissional
Contextos nos quais as constelações podem ajudar para encontrar soluções:
• - conflitos e golpes de destino em relacionamentos e na família
•- quando pais que se separam querem encontrar o lugar certo para os seus filhos
•-quando pessoas têm a experiência como estranhos em grupos e na família
•-quando pessoas não “podem” se permitir de serem felizes e bem-sucedidos
•-quando acontecimentos históricos colocaram um peso sobre a família
•-no caso de bullying, doenças frequentes  empregados ou perda de motivação dos
•-quando se precisam processar relações ou acontecimentos perturbadores dentro de uma equipe antes ou depois de uma mudança estrutural dentro da empresa
Postado por René Schubert  16 de dezembro de 2014
Postado inicialmente no Blogue http://aconstelacaofamiliar.blogspot.com.br- CONSTELAÇÃO FAMILIAR - Um espaço criado para questionar, problematizar e refletir o método terapêutico das Constelações Sistêmicas Familiares e Organizacionais desenvolvidas por Bert Hellinger.

Fonte: http://www2.hellinger.com

terça-feira, 1 de novembro de 2016

COMO A ADOÇÃO PODE SER BEM SUCEDIDA, AOS OLHOS DA CONSTELAÇÃO FAMILIAR SISTÊMICA.

de Bert Hellinger- Contribuição de Gilberto Heck (*)
“Quando os filhos não podem ser criados por seus próprios pais, a melhor alternativa serão provavelmente os avós. Estes, em geral, se aproximam mais das crianças. Se conseguem atraí-las, quase sempre cuidam muito bem delas – e a devolução aos pais é bem mais fácil. Não havendo avós vivos, ou caso eles não possam assumir o encargo, a próxima escolha é usualmente uma tia ou um tio. A adoção é o último recurso, e só deve ser cogitada quando ninguém da família está disponível.
Segundo minha experiência com famílias, o fator crucial são as intenções dos pais adotivos. Se realmente agirem no melhor interesse da criança, a adoção terá boa possibilidade de sucesso. Contudo, pais adotivos rearamente consideram o interesse da criança, e sim o seu próprio: não podem ter filhos e se rebelam contra as limitações que a natureza lhes impôs. Implicitamente, pedem à criança que os proteja de seu desapontamento. Quando é esse o caso, o fluxo básico do dar e receber, bem como a ordem dos relacionamentos, desarranja-se logo de começo; os pais sofrerão as conseqüências de seus atos ou sofrerão os filhos.
Quando os parceiros adotam uma criança movidos por suas próprias necessidades e não pelo bem-estar dessa criança, efetivamente a tomam dos pais naturais para beneficiar-se. É o equivalente sistêmico do roubo de crianças; por isso traz conseqüências muito negativas ao sistema familiar. Na verdade, não importam os motivos que levam os pais naturais a enjeitar um bebê; os pais adotivos costumam pagar o mesmo preço. Sucede com freqüência que casais se divorciem depois de adotar uma criança por motivos impróprios. Sacrificar o parceiro é a compensação por privar os pais naturais de seu filho. Em famílias com quem trabalhei, as conseqüências de adotar filhos por razões impróprias incluíam divórcio, doença, aborto e morte. Em sua forma mais destrutiva, essa dinâmica exprimiu-se pela e37717376_54d15f0d8a_onfermidade ou suicídio de um filho natural do casal.
Também não é incomum que filhos adotivos detestem seus novos pais e desprezem o que recebem deles. Nessas famílias, sucede muitas vezes que os pais adotivos se sintam secretamente superiores aos pais biológicos; o filho, talvez inconscientemente, demonstra solidariedade para com os pais naturais.
Às vezes, os pais naturais entregam os filhos para adoção sem necessidade. Então os filhos sentem um legítimo ressentimento contra eles, mas os pais adotivos é que passam a ser o alvo desse ressentimento. E as coisas pioram quando os pais adotivos assumem o lugar dos pais naturais. Se os pais adotivos têm consciência de que agem em substituição aos pais verdadeiros, os sentimentos negativos se concentram nestes e os adotivos ganham o reconhecimento que merecem. Trata-se de um grande alívio tanto para os pais quanto para os filhos adotivos.
Quando os pais adotivos ou de criação agem no interesse da criança, eles têm consciência de que são meros substitutos ou representantes dos pais biológicos, a quem ajudam a realizar o que não estava a seu alcance. Eles desempenham um papel importante, mas na qualidade de pais adotivos vêm depois dos pais biológicos, não importa o que estes sejam ou tenham feito. Se essa ordem for respeitada, os filhos podem aceitar e respeitar os pais adotivos.”
Bert Hellinger, A Simetria Oculta do Amor, Ed. Cultrix, pg. 121




(*)-Gilberto Heck é  Enfermeiro, Hipnólogo e Terapeuta Sistêmico. Hipnose clínica Ericssoniana. Facilitador de Constelação Familiar Sistêmica.