sexta-feira, 31 de março de 2017

A ORIGEM DE KRYON



Conheça Kryon, do serviço magnético, que deseja nos falar sobre o outro lado do véu e  sobre nossa evolução espiritual. Ele insiste em nos mostrar e fazer crer que «O amor é a força mais poderosa de todo o Universo. É como a cola que ligará todas as nossas crenças, em vez da doutrina, que funciona como tal para os outros sistemas. O amor não está a ser reconhecido pelo poder que tem, e também não está a ser usado corretamente.» Com Kryon aprende-se que o amor é uma FREQUÊNCIA UNIVERSAL disponível para todos. Os seres humanos podem pratica-lo como uma atitude.
É possível que você queira seguir práticas de evolução ensinadas por Kryon. Pesquise. Existe um bom material em vídeos no youtube assim como livros em PDF.

segunda-feira, 20 de março de 2017

A RECONCILIAÇÃO SOB O PONTO DE VISTA DAS CONSTELAÇÕES SISTÊMICAS



(*)Jakob Robert Schneider 
Conflitos surgem na alma quando forças contrárias nos dividem internamente e em nossas relações, obrigando-nos a lutar ou a reprimir. Então sentimo-nos divididos, dilacerados, indecisos, intranquilos, estressados ou à beira da loucura.  A psicoterapia e o aconselhamento, quando buscados como ajuda, operam um trabalho de reconciliação.  A principal eficácia e atratividade das constelações familiares reside justamente em sua força de ligação e de reconciliação. Elas recuperam os excluídos para as famílias. Ajudam a reconhecer, em pé de igualdade, todos os que pertencem a um determinado sistema de relações, estejam vivos ou mortos e seja qual for o destino a que estejam sujeitos. As constelações ajudam a reconciliar vítimas e perpetradores, bem como seus familiares, principalmente em casos mais graves, como abuso sexual, estupro, assassinato ou injustiça política.
É motivo de constante surpresa vivenciar com que receptividade é acolhido em todo o mundo um método e um trabalho de alma criado por um alemão, que leva em conta igualmente vítimas e perpetradores com vistas à sua reconciliação. Quando se trata de amor, justiça, vida e morte, os processos anímicos e os sentimentos profundos são os mesmos em todos os países. Não existe quase nenhum país que não tenha sido assolado por guerras ou onde não existem graves culpas, decorrentes de extermínios, guerras civis ou conflitos sociais. Por toda parte há choques de culturas diferentes, no contexto de migrações, deportações e grandes movimentos de povos. Por toda parte percebe-se um profundo desejo de reconciliação, tranquilidade e paz entre os vivos e com os mortos. Nesse particular, as constelações familiares têm tocado em corações receptivos.
 Ao mesmo tempo, o trabalho de reconciliação nas constelações permanece ligado aos destinos individuais.  Não se proclama a ideia de um mundo pacífico. Permanecemos limitados e vinculados a grupos. Oposições, conflitos, interesses e partidos, lutas e guerras fazem parte da realidade. Nas constelações cuida-se principalmente de lidar com conflitos com um coração pacífico. Na culpa ou na inocência, o fato de confiar-nos e confiar outras pessoas, vivas ou mortas, a uma força maior, quer a chamemos de morte, grande alma, evolução, Deus ou por qualquer outro nome, pode levar- nos nas constelações além dos processos terapêuticos e tocar-nos num nível amplo anímico, mental ou espiritual.
(*)Jakob Robert Schneider - Diplomado em Filosofia, Teologia, Educação Física e Pedagogia. Trabalha com aconselhamento individual e de casais e com terapia de grupo.  Membro do IAG, comunidade internacional para o desenvolvimento do trabalho sistêmico nos moldes de Bert Hellinger.


quinta-feira, 16 de março de 2017

DESTINOS TRÁGICOS – O QUE FAZER?


As Constelações Familiares demonstram que incluir e assentir (conceder aprovação) são atitudes essenciais para o equilíbrio do sistema familiar. Afirma também que quando um destino trágico não é reconhecido e sua vítima não é integrada na família, por amor, um membro de uma geração  seguinte inconscientemente se identifica com ela na tentativa  de  restabelecer o equilíbrio perdido e passa a viver o mesmo destino.
Encontra-se a solução sistêmica liberando a força do amor contida nele. Essa força flui quando todos os membros do sistema são reconhecidos, incluídos, honrados, respeitados e reverenciados. Quando isto acontece os destinos trágicos são liberados e cada um encontra seu devido lugar na família. A constelação familiar torna possível dissolver emaranhamentos que ocorrem quando alguém na família revive inconscientemente o destino difícil de alguém que viveu antes dele.
As Constelações Familiares de Bert Hellinger são um bom caminho para encontrar este lugar de ressonância com nosso verdadeiro destino!


terça-feira, 14 de março de 2017

ENERGIA DA CONSCIÊNCIA - O GRANDE INFLUENCIADOR


Gilberto  Heck (*)
A energia é o tecido do universo e toda a matéria se origina da energia. Energia é a informação, incluindo pensamentos, orações, intenções e crenças. A esse respeito, algumas das mais altas frequências energéticas na consciência são verdades espirituais universais encontrados em todos os textos sagrados.
A consciência é o campo de informação onisciente que conecta tudo e todos. O campo de energia da consciência inclui:
- Formas de pensamento subconsciente e consciente de todos os seres humanos.
- Consciência da alma - Eu Superior.
- Consciência de tudo o que é criado pelo Divino – Universo.
- Consciência do Divino.
Tudo o que Existe é a coalescência de informação (energia).
As transformações que estão ocorrendo na mente do homem, em sua porção mais material do que conectada com a Mente Superior, claramente apontam para um processo de reconexão com a realidade menos densa, menos ligada ao ego.
A humanidade está no meio de uma grande mudança de paradigma, migrando de uma mentalidade de competição para uma de cooperação. Isso quer dizer que estamos no conectando - religando às partes que nos pareciam separadas do Todo.

(*)- Enfermeiro, Hipnólogo e Terapeuta Sistêmico. Hipnose clínica Ericssoniana. Reiki Master. Mora em Rondonópolis - Mato Grosso.

segunda-feira, 13 de março de 2017

QUAIS AS POSTURAS INTERNAS CORRETAS PARA ALCANÇAR SUCESSO, ABUNDÂNCIA E REALIZAÇÃO PROFISSIONAL?




Cristina Florentino (*) 
O sucesso, à luz da constelação familiar, nos alcança quando saímos do módulo sobrevivência e nos sintonizamos com a vida. E o que é estar no módulo sobrevivência? É o hábito de ter a postura interna de luta em relação ao trabalho, profissão ou a vida. Quando nos perguntam: – Como vai você? E respondemos: – Matando um leão por dia – trabalhando hoje para pagar o almoço de amanhã – Na luta! Lutando! Sobrevivendo… e muitas outras expressões que nos falam dessa postura interna de sobrevivência.
E o que é estar em sintonia com a vida? É aceitar a vida como ela é; sair da queixa, parar de brigar com a realidade, aceitar o que não pode ser mudado e não depende de nós para mudar. Postura de gratidão ao que eu já sou, já tenho. Reconhecer que tudo está certo do jeito que é. Essa postura é bem diferente do conformismo, de ficar na zona de conforto. Vamos para a ação, no entanto, na postura interna do sim! Também não ficamos na obstinação pelo resultado, sigo os sinais das sincronicidades.
Projetamos na profissão e no trabalho a relação que tivemos com nossos pais na infância. Muitas vezes quero que o trabalho me dê aquilo que não tive da minha família. Muitas vezes é totalmente insconciente. No consultório vejo como os clientes sofrem na busca do reconhecimento de suas autoridades no trabalho. E por vezes, acabam tratando seus iguais como irmãos.
Bert Hellinger percebeu que o sucesso no trabalho está conectado com a nossa relação com a mãe e a realização profissional vem através pai. A mãe nos carrega em seu ventre por nove meses, nos nutri e se tudo correu bem continuou nos nutrindo por muito tempo, estávamos na abundância na época do ventre, tínhamos tudo que precisávamos; hoje quem nos nutri é o dinheiro que ganhamos através de nosso trabalho.
Já o Pai chega depois, no entanto, não é menos importante. O pai tem o papel de nos levar a vida. O pai é aquele que sai de casa cedo em busca do sustento de sua família. Através dos pais os filhos aprendem como ir para o mundo, ir para a vida e se realizar.
Podemos perceber como sucesso/trabalho e a realização profissional nem sempre andam de mãos dadas. E se conseguimos nos conectar e aceitar pai e mãe como são, dessa forma teremos sucesso e realização profissional! Como fazer isso? Esse é um desafio para todos nós, e é também a prática mais importante desse trabalho. De novo e de novo tomar pai e mãe.
Hellinger descobriu que há 3 leis que governam nossa consciência e se estendem para todos os grupos humanos, sejam familiares ou de trabalho. São elas pertencimento, equilíbrio entre o dar e o receber e hierarquia. Recebemos muito de nossos pais, eles nos deram a vida, nos alimentaram, nos educaram, nos aconselharam… É natural que toda criança se sinta em débito com seus pais, não é possível pagar essa dívida diretamente para eles, pagamos através de nosso trabalho, de nossos filhos, fazendo algo de bom com nossa vida.
Muitas vezes temos uma postura interna de querer dar muito para nossos pais, como se fossem nossos filhos ou temos pena e sentimos que poderíamos lidar com a situação difícil que estão passando muito melhor do que eles. Assim nossa postura é de estar acima deles e portanto fora do lugar de filho/a.
Devemos ajudar os pais, mas com a postura correta, a de sermos menores. Só assim me conecto com o fluxo que vem deles para mim e dos ancestrais atrás deles e me sinto forte para seguir adiante. Dessa forma estou em harmonia com a lei do equilíbrio entre o dar e receber e a da hierarquia, porque me coloco no lugar correto, eles são os primeiros, os  maiores e eu sou a menor, os menores recebem dos grandes, e esses dão aos pequenos.
E o mais bonito: os pais esperam essa postura de nós, se tudo corre bem, a recompensa para eles é nos ver tendo sucesso e realização na vida! A lei do pertencimento nos fala de como nos sentimos com a consciência leve se imitamos os padrões comportamentais de nossa família, se todos são pobres me sinto mal se começo a ganhar muito dinheiro, a consciência fica pesada, pois corro o risco de ser excluído/a do bando e muitas vezes não temos sucesso como uma forma de fidelidade aos nossos pais ou a algum ancestral que foi excluído.

(*) Psicóloga clínica (CRP 06-84874), consteladora e helper em pathwork. Faz  atendimentos individuais, de casais e em grupo.